Fim de Ano: Um Convite ao Balanço com Mais Acolhimento e Menos Cobrança
- Cibele Nardi

- 22 de dez.
- 2 min de leitura

Nem tudo saiu como o planejado — e tudo bem. O fim de ano é tempo de olhar para o que foi possível, agradecer o que ficou e soltar o que não depende de nós.
O balanço que importa
Dezembro chega e, com ele, aquela mistura de nostalgia e cobrança: o que eu fiz? O que deixei de fazer? Cumpri minhas metas? Evoluí o bastante? Mas talvez a pergunta mais importante não seja “o que realizei?”, e sim “como vivi o que aconteceu?”. Nem tudo precisa caber em resultados ou conquistas visíveis. Às vezes, só ter atravessado o ano com o coração inteiro já é uma vitória.
Soltar o que não se pode controlar
A vida nem sempre segue o roteiro que a gente imaginou — e insistir em controlar o incontrolável só aumenta o peso. Aceitar o que escapou das mãos não é desistir. É um ato de sabedoria. É escolher gastar energia onde ainda é possível agir, em vez de reviver o que não tem conserto.
✨ Faça o que está ao alcance.
✨ Solte o que não está.
✨ E reconheça o mérito de ter continuado, mesmo sem garantias.
A beleza de reconhecer o que deu certo
Antes de olhar para o que faltou, olhe para o que ficou. Para os aprendizados, as parcerias, as ideias que floresceram — e até para as pausas que te mantiveram em pé. Aproveite as confraternizações não como um evento social a mais, mas como uma oportunidade de agradecer. Agradecer pelas trocas, pela presença, pelas risadas, pelos ombros disponíveis.
Reconhecer o que o outro tem de bom é uma forma poderosa de celebrar o ano — e de nutrir os vínculos que te sustentam.
Um fechamento com leveza
O fim de ano não precisa ser uma planilha de acertos e erros. Pode ser um momento de presença, gentileza e gratidão.
✨ Acolha o que veio.
✨ Honre o que foi possível.
✨ E agradeça o que ficou.
Porque o verdadeiro balanço não está no quanto você fez, mas em como você viveu o que fez.

























